Rádio Web do gaguinho

www.radialistagaguinho.com.br

sexta-feira, 25 de março de 2011

SALVADOR-BA:DEPUTADO ESTADUAL CARLOS GEILSON

Carlos Geilson critica corte de energia de delegacias por falta de pagamento

Logo após um período em que as Delegacias do Complexo Policial de Feira de Santana ficou sem água devido a quebra de uma bomba no início deste mês, a Coelba, empresa concessionária distribuidora de energia elétrica cortou a luz de várias delegacias da cidade, inclusive em Riachão do Jacuípe e Ipirá. Foram cortadas a energia da 2ª Delegacia, no bairro da Queimadinha; do Comando de Policiamento da Região Leste; das delegacias de Riachão de Jacuípe e da Delegacia de Repressão ao Furto e Roubo de Cargas (Decargas). A situação foi criticada pelo deputado estadual Carlos Geilson (PTN) que, indignado, lamentou a situação crítica por que passa a Segurança pública na região de Feira de Santana. “Isso é lamentável. A Secretaria de Segurança Pública acumula um débito de R$2 milhões com a Coelba e não paga. Ou seja, recai sobre a população os prejuízos causados pela inadimplência do Estado. A situação é crítica e chegou ao cúmulo da energia do Complexo Policial Investigador Bandeira não ter sido cortada porque os policiais ameaçaram prender os funcionários da Coelba”, afirmou o deputado. A Secretaria de Segurança Pública não paga a conta de luz do Complexo Investigador Bandeira há quatro meses e acumula um prejuízo de quase R$60 mil. Na área do Complexo estão localizadas várias delegacias, a 3ª Ciretran e o Departamento de Polícia Técnica e não há nenhum gerador para ser utilizado em caso de emergência. A mesma situação foi registrada no município de Ipirá, quando o delegado Caril de Oliveira, impediu que funcionários da Coelba cortassem a energia elétrica da delegacia local. O atraso no pagamento também ultrapassaria três meses. O mesmo fato ocorreu com a delegacia de Riachão do Jacuípe. “Até quando vamos viver essa situação? Já enfrentamos a falta de água e, agora, a ameaça do corte de energia. A criminalidade está aumentando e a polícia está sem condições de trabalhar. O Estado precisa rever essa situação com urgência”, concluiu o parlamentar.