Morreu no domingo (5) o médico cardiologista Rafael Costa Cruz, 60 anos, plantonista às sextas-feiras, na unidade semi-intensiva, do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA).
Segundo a assessoria de comunicação do hospital, o médico apresentou sintomas da doença na última segunda-feira, 29 de junho, e foi para a emergência do hospital Aliança em Salvador onde foi constatado que estava com covid-19. Após exames, a equipe médica optou pela transferência para o Hospital Estadual Hernesto Simões, por ser referência em covid-19 na Bahia. No entanto, Dr. Rafael que sempre demonstrou amor ao próximo e respeito pelos seus pacientes, disse que por ter plano de saúde, preferia ser internado no Hospital Jorge Valente da rede particular e “deixar a vaga no hospital público para quem mais precisa”, palavras dele. Conforme informações de familiares, ele passou uma semana bem, com suporte de oxigênio, lúcido e chegou inclusive a fazer uma chamada de vídeo com a família.
Na sexta-feira ele apresentou quadro de ansiedade, chegou a falar para a família que estava preocupado com seus pacientes, pois naquele dia ele dava plantão. A noite precisou ser entubado, tendo seu quadro se saúde agravado vindo a óbito na tarde deste domingo.Ainda segundo a assessoria, ele foi o primeiro profissional de saúde da unidade a falecer por conta da doença.
Segundo a assessoria de comunicação do hospital, o médico apresentou sintomas da doença na última segunda-feira, 29 de junho, e foi para a emergência do hospital Aliança em Salvador onde foi constatado que estava com covid-19. Após exames, a equipe médica optou pela transferência para o Hospital Estadual Hernesto Simões, por ser referência em covid-19 na Bahia. No entanto, Dr. Rafael que sempre demonstrou amor ao próximo e respeito pelos seus pacientes, disse que por ter plano de saúde, preferia ser internado no Hospital Jorge Valente da rede particular e “deixar a vaga no hospital público para quem mais precisa”, palavras dele. Conforme informações de familiares, ele passou uma semana bem, com suporte de oxigênio, lúcido e chegou inclusive a fazer uma chamada de vídeo com a família.
Na sexta-feira ele apresentou quadro de ansiedade, chegou a falar para a família que estava preocupado com seus pacientes, pois naquele dia ele dava plantão. A noite precisou ser entubado, tendo seu quadro se saúde agravado vindo a óbito na tarde deste domingo.Ainda segundo a assessoria, ele foi o primeiro profissional de saúde da unidade a falecer por conta da doença.
De acordo com o diretor-geral do HGCA José Carlos de Carvalho Pitangueira, a notícia deixou todos tristes. “Rafael sempre foi uma pessoa alegre e humana. Fazia bem o seu papel como médico plantonista no Hospital Clériston Andrade. Lamentamos muito, perdemos uma pessoa humana, sensacional, que fará muita falta pelo seu jeito amoroso de tratar a todos sem distinção. Nossas condolências a todos os seus familiares e amigos”, disse Pitangueira. Funcionários da unidade semi-intensiva do Clériston Andrade, diretoria-geral, diretoria médica, administrativa e de enfermagem, e todos os trabalhadores do HGCA estão enlutados. Fonte: Acorda Cidade