Os candidatos ao Governo da Bahia em geral centralizaram suas considerações finais no debate da Band, que acontece na noite desta quinta (12), para assumir a responsabilidade da concorrência ao cargo. O primeiro a falar foi Paulo Souto, que afirmou que o clamor popular por uma Bahia que seja, como no passado, protagonista da região e pacífica tanto na capital e no interior, foi o que o convenceu a participar da disputa eleitoral este ano. Já Geddel Vieira Lima disse que, com SUS erros e acertos, defeitos e virtudes, conseguiu reunir em torno de si a melhor equipe para governar e que também conseguiu grande experiência, em especial quando foi ministro da Integração Nacional. O peemedebista cutucou Wagner ao dizer que também era amigo do presidente, mas que não bastava só isso para ser um bom gestor. Jaques Wagner, por sua vez, disse estar orgulhoso de ter trazido para a Bahia há quatro anos a experiência de governo do presidente Lula, o que fez com que o estado mudasse política, social e economicamente. Já Bassuma falou de suas preces, em que pede pelos baianos e fala que tem consciência de que o governador deve ser uma figura exemplar, assim como é exemplar Marina Silva, a candidata do PV à Presidência, além de pedir ao eleitor que assuma a responsabilidade de uma nova Bahia e que faça o possível para, um dia, poder realizar o impossível. Por fim, Marcos Mendes disse ao eleitor que ele tem liberdade para votar em quem quiser, mas ao escolher sues quatro adversários, o cidadão deve saber que, ao final do próximo mandato, os mesmos problemas de hoje persistirão. Em sua opinião, apenas levando o PSol ao segundo turno haverá chances de expor as contradições dos candidatos comprometidos com o capital.