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quinta-feira, 30 de novembro de 2023
CRUZ DAS ALMAS: POLÍCIA CIPE DIVULGA ARMAS E DROGAS APREENDIDAS EM AÇÂO QUE TERMINOU COM 05 MORTOS
CRUZ DAS ALMAS-BAHIA: 05 MORREM EM AÇÃO POLICIAL NO BAIRRO DA EMBIRA
quarta-feira, 29 de novembro de 2023
CABACEIRAS DA PARAGUAÇU-BAHIA: INAUGURAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPOSTIVO
É com muita alegria que convido todos os moradores do município para a grande inauguração do Ginásio Poliesportivo do Paraguaçu!
O evento acontecerá amanhã, às 16:00 horas, no Bairro do Paraguaçu. Venham fazer parte desse momento especial ao meu lado. Teremos jogos esportivos e muita música para tornar a festa ainda mais incrível.
Conto com a presença de cada um de vocês. Vamos juntos celebrar essa conquista!
terça-feira, 28 de novembro de 2023
segunda-feira, 27 de novembro de 2023
CABACEIRA DO PARAGUAÇU-BAHIA: HOMEM MORRE ELETROCUTADO EM GRANJA NA ZONA RURAL
CACHOEIRA-BAHIA: FESTA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
Aconteceu na cidade de Cachoeira a Festa do Coração Sagrado de Jesus, também houve o sorteio da presidenta da Festa para 2024, a sorteada foi Meire Conceição, Júlio César e Maria Júlia também fazem parte.
sábado, 25 de novembro de 2023
CABACEIRAS DO PARAGUAÇU-BAHIA: PREFEITO PEDRO DE PAULINHO EM PARCERIA COM O GOVERNO DO ESTADO PROMOVEU CUIDADOS ODONTOLÓGICOS
sexta-feira, 24 de novembro de 2023
CRUZ DAS ALMAS-BAHIA: PROJETO MAIS SAÚDE PRA VOCÊ
Projeto Mais Saúde Pra Você chega à comunidade de Tiririca neste domingo (26)*
Neste domingo (26), das 8 às 12h, a Prefeitura de Cruz das Almas vai levar o Projeto Mais Saúde Pra Você para a comunidade de Tiririca. Os atendimentos serão realizados no Colégio Aprígio Marcelino da Costa. Serão ofertadas consultas com clínico geral, exames USG e ECG, teste rápido, exames bioquímicos e marcação de oftalmologista e ortopedista, além de vários outros serviços de saúde.
“Com o Projeto Mais Saúde Pra Você, a gente tem conseguido atender a muitas demandas reprimidas na comunidade, além disso a gente consegue também levar os serviços mais perto da população, fazendo com que todos possam ter um acesso mais fácil e possam assim cuidar da sua saúde,” destacou o prefeito Ednaldo Ribeiro.
A última edição do projeto aconteceu no bairro Vilarejo. De acordo com a Secretaria de Saúde, foram mais de 400 atendimentos realizados. Para ter acesso aos serviços médicos é preciso levar cartão do SUS e RG.
*ASCOM - Prefeitura de Cruz das Almas*
quinta-feira, 23 de novembro de 2023
CRUZ DAS ALMAS-BAHIA: PRIMO DO ASSASSINO DA MÃE QUEM CHAMOU A POLÍCIA
quarta-feira, 22 de novembro de 2023
CRUZ DAS ALMAS-BAHIA: FILHO MATA A MÃE E MANTEM CORPO DENTRO DE CASA COLOCANDO PÓ DE CAFÉ PARA ESCONDER O MAL CHEIRO
terça-feira, 21 de novembro de 2023
PREFEITO PEDRO DE PAULINHO SE REUNE COM O GOVERNADOR GERÔNIMO EM SALVADOR
cidade. "Vamos em frente, em busca de um futuro melhor para nossa cidade", afirmou o prefeito, demonstrando confiança e entusiasmo em relação às ações que serão realizadas em parceria com o Governo Estadual.
segunda-feira, 20 de novembro de 2023
GOVERNADOR MANGABEIRA-BA: DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
Em um momento histórico para Governador Mangabeira, a Câmara Municipal foi palco de uma celebração profundamente significativa. A Sessão Especial em alusão ao Dia da Consciência Negra, que lotou o recinto, tornou-se um símbolo vivo da nossa dedicação à igualdade racial e ao reconhecimento da contribuição inestimável de figuras marcantes da nossa comunidade.
sábado, 18 de novembro de 2023
SÃO FELIPE-BAHIA: POLÍCIA CÍVIL APREENDE ADOLESCENTE E 40 TROUXAS DE MACONHA
sexta-feira, 17 de novembro de 2023
CABACEIRAS DO PARAGUAÇU-BAHIA: PREFEITO PEDRO DE PAULINHO INAUGUROU PRIMEIRO CAMPO SOCIETY NO DISTRITO GEOLÂNDIA
CRUZ DAS ALMAS-BAHIA: POLICIAL MILITAR SALVOU BEBÊ DE UM MÊS ENGASGADO
quinta-feira, 16 de novembro de 2023
GOVERNADOR MANGABEIRA-BAHIA: PREFEITURA ENTREGOU ÓCULOS
Hoje, o Paço Municipal foi palco da entrega de 15 novos óculos pelo Programa Mais Visão. Essa é mais uma ação que faz a diferença na vida das pessoas!


quarta-feira, 15 de novembro de 2023
CACHOEIRA-BAHIA: CONECTTA INFORMA A TODOS SEUS CLIENTE SUA MANUTENÇÃO NOS SERVIÇOS . É HOJE
PROGRAMAÇÃO DA REPUBLICA
A Proclamação da República Brasileira, também referida na História do Brasil como Golpe Republicano ou Golpe de 1889,[1] foi um golpe de Estado político-militar, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou a forma republicana presidencialista de governo no Brasil, encerrando a monarquia constitucional parlamentarista do Império e, por conseguinte, destituindo o então chefe de Estado, imperador D. Pedro II, que em seguida recebeu ordens de partir para o exílio na Europa.[2]
A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país, instituindo um governo provisório republicano, que se tornaria a Primeira República Brasileira.
Antecedentes

O movimento de 15 de novembro de 1889 não foi o primeiro a tentar instituir uma república no Brasil, embora tenha sido o único efetivamente bem-sucedido, e, segundo algumas versões, teria contado com apoio tanto das elites nacionais e regionais quanto da população de um modo geral:
- Em 1789, a conspiração denominada Inconfidência Mineira não buscava apenas a independência, mas também a proclamação de uma república na Capitania de Minas Gerais, seguida de uma série de reformas políticas, econômicas e sociais;
- Em 1817, durante a Revolução Pernambucana — único movimento libertário do período de dominação portuguesa que ultrapassou a fase conspiratória e atingiu o processo revolucionário de tomada do poder —, a República foi proclamada pela primeira vez no Brasil, e Pernambuco teve governo provisório por 75 dias;[4][5]
- Em 1824, Pernambuco e outras províncias do Nordeste brasileiro (territórios que pertenceram outrora à província pernambucana) criaram o movimento independentista conhecido como Confederação do Equador, igualmente republicano, considerado a principal reação contra a tendência absolutista e a política centralizadora do governo de D. Pedro I;[6]
- Em 1839, na esteira da Revolução Farroupilha, proclamaram-se a República Rio-Grandense e a República Juliana, respectivamente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
Crise da Monarquia




A partir da década de 1870, como consequência da Guerra do Paraguai (também chamada de Guerra da Tríplice Aliança, 1864-1870), foi tomando corpo a ideia de alguns setores da elite de alterar o regime político vigente. Fatores que influenciaram esse movimento:
- O imperador D. Pedro II não tinha filhos, apenas filhas. O trono seria ocupado, após a sua morte, por sua filha mais velha, a princesa Isabel, casada com o francês, Gastão de Orléans, Conde d'Eu, o que gerava o receio em parte da população de que o país fosse governado por um estrangeiro;[7]
- O fato de os negros terem ajudado o exército na Guerra do Paraguai e, quando retornaram ao país, permaneceram como escravos, ou seja, não ganharam a alforria.[8]
Situação política do Brasil em 1889
O governo imperial, através do 37.º e último gabinete ministerial — chamado Gabinete Ouro Preto — empossado em 7 de junho de 1889 sob o comando do presidente do Conselho de Ministros do Império, Afonso Celso de Assis Figueiredo, o Visconde de Ouro Preto, do Partido Liberal, percebendo a difícil situação política em que se encontrava, apresentou, em uma última e desesperada tentativa de salvar o império, à Câmara-Geral, câmara dos deputados, um programa de reformas políticas do qual constavam, entre outras, as medidas seguintes: maior autonomia administrativa para as províncias, liberdade de voto, liberdade de ensino, redução das prerrogativas do Conselho de Estado e mandatos não vitalícios para o Senado Federal. As propostas do Visconde de Ouro Preto visavam a preservar o regime monárquico no país, mas foram vetadas pela maioria dos deputados de tendência conservadora que controlava a Câmara Geral. No dia 15 de novembro de 1889, a República era proclamada.
Perda de prestígio da monarquia

Muitos foram os fatores que levaram o Império a perder o apoio de suas bases econômicas, militares e sociais. Da parte dos grupos conservadores pelos sérios atritos com a Igreja Católica (na "Questão Religiosa"); pela perda do apoio político dos grandes fazendeiros em virtude da abolição da escravatura, ocorrida em 1888, sem a indenização dos proprietários de escravos.
Da parte dos grupos progressistas, havia a crítica que a monarquia mantivera, até muito tarde, a escravidão no país. Os progressistas criticavam, também, a ausência de iniciativas com vistas ao desenvolvimento do país fosse econômico, político ou social, a manutenção de um regime político de castas e o voto censitário, isto é, com base na renda anual das pessoas, a ausência de um sistema de ensino universal, os altos índices de analfabetismo e de miséria e o afastamento político do Brasil em relação a todos demais países do continente, que eram republicanos.
Assim, ao mesmo tempo em que a legitimidade imperial decaía, a proposta republicana — percebida como significando o progresso social — ganhava espaço. Entretanto, é importante notar que a legitimidade do Imperador era distinta da do regime imperial: Enquanto, por um lado, a população, de modo geral, respeitava e gostava de dom Pedro II, por outro lado, tinha cada vez em menor conta o próprio império. Nesse sentido, era voz corrente, na época, que não haveria um terceiro reinado, ou seja, a monarquia não continuaria a existir após o falecimento de dom Pedro II, seja devido à falta de legitimidade do próprio regime monárquico, seja devido ao repúdio público ao príncipe consorte, marido da princesa Isabel, o francês conde d'Eu. O conde tinha fama de arrogante, não ouvia bem, falava com sotaque francês e, além de tudo, era dono de cortiços no Rio, pelos quais cobrava aluguéis exorbitantes de gente pobre. Temia-se que, quando Isabel subisse ao trono, ele viesse a ser o governante de fato do Brasil.[9]
Embora a frase de Aristides Lobo (jornalista e líder republicano paulista, depois feito ministro do governo provisório), "O povo assistiu bestializado" à Proclamação da República, tenha entrado para a história, pesquisas históricas, mais recentes, têm dado outra versão à aceitação da República entre o povo brasileiro. É o caso da tese defendida por Maria Tereza Chaves de Mello (A República Consentida, Editora da FGV, EDUR, 2007), que indica que a República, antes e depois da proclamação, era vista popularmente como um regime político que traria o desenvolvimento, em sentido amplo, para o país.