Agentes da ADAB fazem apreensão de carnes improprias para consumo


A
apreensão aconteceu na manhã deste sábado (25/05), em Cruz das Almas, no
Recôncavo baiano. O Ministério Público, a Vigilância Sanitária do
município, e a Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab)
apreenderam mais de três toneladas de carne clandestina. Durante a
operação, o órgão apreendeu carne de boi, porco e carneiro. Os alimentos
não tinham certificado de origem, e também não passaram por inspeção
sanitária.
Comerciantes reclamam a falta de apoio da Prefeitura. “Ninguém nos acompanha em nada, estamos a mercê. Se não tem condições de funcionar, tem que fechar o mercado de vez, porque aí nós vamos fazer outra coisa”. Desabafou emocionado Sérgio Almeida, comerciante do local há cerca de 25 anos.
Já a promotora Milena Soares Rocha alega que a carne é de origem ilícita, que coloca em risco a vida da sociedade. “Aconteceu uma audiência pública orientando os comerciantes os meios legais de comercialização da carne, foi assinado um termo de conduta entre eles e a Prefeitura, só que isso não foi cumprido. A gestão passada comprou uma câmera frigorífica mais não funcionou devido a rede de energia não suportar. Os comerciantes também não fizeram sua parte, todos estão aqui comercializando a carne de maneira ilícita” Relatou.
A falta de água no local atrapalhou o trabalho de remoção da carne em alguns freezers. O que chamou a atenção dos fiscais e também da Promotoria foi a carne encontrada em um dos pontos comerciais, pois além de não ter procedência, também apresentava fortes odores desagradáveis. Todo o material apreendido será jogado no lixão do município e incinerado logo em seguida.
Comerciantes reclamam a falta de apoio da Prefeitura. “Ninguém nos acompanha em nada, estamos a mercê. Se não tem condições de funcionar, tem que fechar o mercado de vez, porque aí nós vamos fazer outra coisa”. Desabafou emocionado Sérgio Almeida, comerciante do local há cerca de 25 anos.
Já a promotora Milena Soares Rocha alega que a carne é de origem ilícita, que coloca em risco a vida da sociedade. “Aconteceu uma audiência pública orientando os comerciantes os meios legais de comercialização da carne, foi assinado um termo de conduta entre eles e a Prefeitura, só que isso não foi cumprido. A gestão passada comprou uma câmera frigorífica mais não funcionou devido a rede de energia não suportar. Os comerciantes também não fizeram sua parte, todos estão aqui comercializando a carne de maneira ilícita” Relatou.
A falta de água no local atrapalhou o trabalho de remoção da carne em alguns freezers. O que chamou a atenção dos fiscais e também da Promotoria foi a carne encontrada em um dos pontos comerciais, pois além de não ter procedência, também apresentava fortes odores desagradáveis. Todo o material apreendido será jogado no lixão do município e incinerado logo em seguida.
FONTE: FORTE NO RECÔNCAVO/ BLOG DO GAGUINHO